MARIA LOPES ALENTEJANO BRANCO

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R E G I Ã O

A Região Demarcada do Alentejo foi fundada apenas em 1988, contudo já existem vestígios da cultura do vinho desde o tempo dos romanos,
nomeadamente no uso de talhas de barro, que ainda hoje são usadas. Alentejo significa “para além do Rio Tejo” e é este rio que delimita a
região a norte. Esta região plana, de baixa altitude, tem plantações extensas, de várias centenas de hectares de vinha. O calor intenso que aqui se faz sentir no Verão, faz com que as uvas atinjam excelentes maturações, com muita concentração. Os vinhos são muito aromáticos e suaves e já atingiram uma reputação internacional considerável.

V I N H A S

Os 60 hectares de vinha seguem o encepamento tradicional com as castas tintas Touriga Nacional, Alicante Bouschet, Syrah, Trincadeira,
Aragonez e Cabernet Sauvignon e as castas brancas Arinto e Antão Vaz. A vinha está separada em várias parcelas de grande extensão, plantadas em terreno essencialmente arenoso.

V I N I F I C A Ç Ã O

As uvas foram totalmente desengaçadas e imediatamente prensadas em prensa pneumática. O mosto de lágrima foi arrefecido e decantado a baixas temperaturas durante 24h. A fermentação decorreu em depósito inox com controlo de temperatura de cerca 16ºC, durante 3 semanas. Estagiou apenas em inox para preservar todos os aromas de fruta fresca.

N O T A S D O E N Ó L O G O

Cor límpida e transparente, aroma de frutos tropicais, com destaque para as notas limonadas. Na boca é cítrico, de textura suave, com uma acidez viva e um final refrescante.

 

Teor Alcoólico 12,5 %
Acidez Total 6,4 g/L
pH 3,28
Açúcares Totais 2,4 g/L
Castas 60% Arinto e 40% Antão Vaz
Estágio Depósitos Inox
Enologia Carlos Lucas

Harmonização: Filé de peixe grelhado ou assado no forno, pratos de bacalhau.

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Descrição

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